segunda-feira, 27 de abril de 2009

amor proibido



Porque tantos muros
para chegar a tal jardim
Um jardim tão belo o qual já conhece
Não esqueço um minuto;
Da visão esplendida que és para mim
De como me deito em teu corpulento manto sedoso
Sentindo aromas de jasmins


Teu olhar sereno,
já não é segredo para meus olhos
Tua Íris me confidencia todo fogo que arde por mim
Reciproco ao meu desejo que veemente anseia
Por te ter sempre a meu lado
Na mente no corpo e no ato de
amar

O que torna nosso laço profano?
A ponto de o quererem cortar?


Tantos olhares de repressão diante de nossa união
Tão obscuro querem transformar a vida que sonhamos
Não vejo diferença na distancia da nascente que viemos
Sou homem és mulher
Porque tanta proibição perante nosso querer

Afinal tenho pena das más línguas
Secas e frias que nunca sentiram o calor
e o molhar de nossas bocas
mesmo sobre proibição
nossa paixão não quer se comportar
e porque faríamos?
Antes fugir antes morrer
Do que deixar de amar

Se tal ato for pecado sucumbo a pecar
Meu amor proibidoPorem único amor.


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